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Carinho é algo que se aprende

2 de janeiro de 2016

Uma criança aprende muito, a cada dia, desde seu nascimento. Mas será que também aprende a sentir e expressar emoções? Como?

Desde seu primeiro dia de vida, as crianças procuram entender o mundo a seu redor.  Aos poucos, aprendem também a se comunicar. Em geral, em pouco tempo, as mães, os pais ou as pessoas responsáveis por cuidar do bebê conseguem descobrir se a razão do choro é resultado de fome, sono, dor ou o desejo de um colo. Daí em diante, conforme a criança cresce, suas possibilidades de comunicação por meio de gestos, de expressões e da fala, por exemplo,  crescem igualmente.

Essas aprendizagens e tantas outras são frutos da interação com os adultos e da imitação. Mas será que a criança também aprende, desse mesmo modo, a expressar sentimentos, como o carinho?

Um vídeo que circula na internet pode nos ajudar a pensar sobre esse tema. O que está por trás da reação de uma menina pequena ao recepcionar de forma impressionante um amigo que havia faltado na escola por uma semana? As atitudes dela e de outros de seus colegas são emocionantes: eles correm ao encontro do garoto, o abraçam, o acariciam, dizem que estão felizes em vê-lo e com saudade. Vale a pena assistir!

Certamente, essa cena mostra muito para nós, adultos, não? As expressões de afeto, de carinho são também aprendidas por imitação.  Na correria diária, por vezes, nós nos esquecemos de explicitar, em gestos e palavras, a importância que o outro tem para nós. Crianças aprendem com os adultos, o tempo todo, mas, às vezes, nós temos que aprender – ou relembrar – com elas!

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