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Lanche nas escolas pelo mundo

Imagem retirada de Revista Crescer.
25 de novembro de 2015

O que será que as crianças comem na merenda escolar em diferentes países? Como isso está relacionado às culturas e às condições econômicas de cada lugar?

A escritora canadense Andrea Curtis realizou uma pesquisa em escolas de diferentes lugares do mundo, procurando identificar qual o tipo de merenda servida às crianças durante o período em que permanecem nestes espaços. Encontrou, como se pode esperar, uma grande variedade de pratos, mais e menos saudáveis, mas que também contam um pouco sobre a cultura de cada uma destas regiões e ainda oferecem indícios sobre suas condições socioeconômicas.

A pesquisa da autora foi publicada num livro, aqui no Brasil, intitulado de “A hora do lanche” .

O site da Revista Crescer divulgou alguns destes pratos. Conheça-os aqui!

Na Índia: embora custeada pelo governo, o valor para cada merenda é bastante reduzido, o que impede a presença de verduras, algo recomendado por lá. Este prato é chamado de dal, preparado com lentilha, ervilha ou grão de bico cozido, e é bem comum entre os indianos.

Na França: salada, frango assado ou peixe com legumes, pão com queijo e sobremesa. A merenda é preparada por profissionais e supervisionada por nutricionistas.

Nos Estados Unidos: leite de caixinha, pizza, milho e frutas frescas, vindas diretamente do campo. O milho é considerando um excelente complemento na merenda, mas a pizza – comum à mesa por lá – nem tanto.

No México: as escolas não oferecem merenda e as crianças comem o que levam de casa. De modo geral, não optam por alimentos saudáveis. Por lá, 1/3 das crianças em idade escolar tem sobrepeso.

No Japão: sopa de missô, salmão e sardinha, gohan  (arroz japonês), uma fruta e suco de caixinha. As escolas enviam o cardápio previamente para os pais, para informar sobre os nutrientes e calorias do que será servido.

Gostou de conhecer estas merendas? E que tal apresentar estas imagens também para as crianças?  Tanto permitem conhecer um pouco mais sobre outras culturas, quanto também podem ser boas disparadoras para conversas sobre alimentação saudável.

Imagens e informações: Revista Crescer

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