A exposição foi adaptada do livro jornalista da alemã Hannelore Brenner e inclui desenhos e uma réplica do quarto em que as meninas judias foram aprisionadas em Theresienstadt. Mais de 15 mil crianças, entre 12 e 14 anos, viveram em campos de concentração entre os anos de 1942 a 1944. Somente 93 sobreviveram e 15 delas foram prisioneiras do Quarto 28. A exposição já passou por cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Brasília.
As Meninas do Quarto 28 reúne o material da artista plástica Friedl Dicker Brandeis, que deu aulas de desenho e pintura para a ala infantil do campo de concentração antes de ser levada para Auschwitz, em 1944. Dez anos depois, foram encontrados cerca de 500 desenhos das prisioneiras do Quarto 28, que retratam os sentimentos de dor da perda, medo e incerteza do futuro. A exposição foi escolhida para homenagear o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.
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