5 de agosto de 2015
Saiba mais sobre a pesquisa coordenada por Kimberly Noble, publicada em maio na revista Nature Neurosciense, que aborda as diferenças cognitivas geradas pela desigualdade socioeconômica.
Existem muitos elementos que contribuem para o desenvolvimento da inteligência: segurança emocional, oportunidade de ter vivências variadas, qualidade de estimulação, confiança para explorar o ambiente, genética e boa nutrição são apenas alguns deles.
A Carta Capital divulgou recentemente uma pesquisa coordenada pela doutora Kimberly Noble, publicada em maio na revista Nature Neurosciense, que associou o desenvolvimento cognitivo principalmente à possibilidade de viver experiências diversificadas. Este aspecto, de acordo com o estudo, está frequentemente conectado ao nível educacional dos adultos cuidadores da criança.
Embora o fator socioeconômico não esteja necessariamente ligado à maior ou menor grau de instrução, é conhecido que, no Brasil, o acesso à educação é reduzido quando a renda é mais baixa. Desta forma, o abismo de desigualdade entre famílias ricas e pobres torna-se ainda maior.
A pesquisa ainda aponta que:
Recomendamos a leitura do artigo completo da Carta Capital para saber mais sobre esse tema tão importante. O estudo é mais um indicador que nos leva a ver a necessidade de uma educação pública de qualidade e de maior igualdade de oportunidades. Para saber mais, basta clicar aqui! Boa leitura!