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Realidade virtual – O que temos na rede?

Menina e meninos anônimos. Paulo Kowalsky, 1895.
5 de dezembro de 2013

Em tempos de realidade virtual, a metáfora da Torre de Babel parece se referir cada vez mais à situação em que vivemos. A rede de conhecimentos e informações sem proporções, sugere o acesso mais fácil à cultura que a humanidade vem acumulando.

Babel

 Pieter Bruegel. Torre de Babel, 1563.

Do ponto de vista do acesso à informação estamos indo bem!

Voltando a algumas décadas atrás, a novidade tecnológica se restringia aos documentários televisivos, como os da “Discovery”, e isso já era uma fonte de informação de ponta para fazermos uso em casa, com os filhos, ou na escola, com os alunos. As imagens em movimento, como uma manada de elefantes caminhando no deserto, deixava os olhos de todos fixos, a curiosidade aguçada. Tivemos que aprender a usufruir dessa ferramenta, selecionando conteúdos de qualidade.

Os avanços tecnológicos foram nos mostrando outras perspectivas, novas plataformas e isso tem nos ajudado em muito a visualizar experiências em várias partes do mundo, muitas vezes em tempo real, ampliar repertório e discussões, descentralizar!

Está lançada a ideia de fazermos, aqui, um arquivo de links com o propósito de apresentarmos um ao outro o que temos visto na rede… Vamos lá?

O Museu Paulista, atualmente fechado para recuperação e restauro, pode ser visitado virtualmente no site SP360º.

Num passeio pelo espaço do museu se pode visualizar esse significativo acervo, o que possibilita a compreensão da história da sociedade brasileira, em especial à história paulista.

 Museu paulista

Menina e meninos anônimos. Paulo Kowalsky, 1895.

A Biblioteca Mário de Andrade tem trabalhado na digitalização de seu acervo e já tem disponibilizado raros exemplares de livros e fotografias. A foto abaixo, um exemplo do que é possível encontrar, pertence ao Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo (1862- 1887- 1914). Um conjunto de “vistas” de ruas e suas edificações, estabelecimentos comerciais, pedestres, bondes, trilhos etc.

 

Maria de andradeFoto de Militão Augusto de Azevedo, 1887.

Escrito por: Penha Brant

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