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Bebê e água, um encontro mais que certo

2 de maio de 2014

[:pt]Bebês passam longos nove meses na barriga da mãe. Suas primeiras sensações certamente se relacionam a molhados, por viver dentro de uma bolsa repleta de liquido. Algumas mães até escolhem fazer o parto dentro de uma banheira para que a vinda ao mundo de seus bebês não seja abrupta e assustadora.

Após o nascimento, aprender a se sentir confortável dentro da água nem sempre é fácil. Afinal, aprendemos a respirar e o oxigênio é algo imprescindível para a vida. Nadar, deixar o corpo se acostumar à água e conseguir respirar nos momentos certos são trabalhos bastante difíceis para o corpo e para a mente. Nadar é uma aprendizagem, mas pode parecer quase natural…

https://www.youtube.com/watch?v=ca9YV2w4tHY

No vídeo acima vemos uma bebê de 1 ano e 9 meses em pé em um trampolim de piscina. Muitas vezes, ver um bebê desse tamanho perto de uma piscina é bastante desesperador. O pensamento mais lógico que temos é que ele corre o risco de se afogar. Entretanto, observamos algo diferente aqui. Primeiramente, a mãe, ou responsável, dá um leve empurrãozinho na criança e ela cai na água. No exato momento em que ela cai, sem desespero algum, nada em direção à borda da piscina. Outras vezes pula, salta na água sozinha e nada novamente para a borda ou para alguém que pode ser o seu próprio pai.

A criança nada com tranquilidade. Com adultos olhando seus movimentos, nada irá acontecer com ela.

O que faz uma criança agir dessa maneira? Ela possivelmente frequenta uma piscina desde muito pequena e viu adultos e crianças aprenderem a nadar e a sentir a sensação da água no seu corpo. Provavelmente, ela já engoliu água, uma situação nada confortável e bastante assustadora, afinal, sempre que aprendemos, algumas vezes erramos. Mas deve te tido apoio e incentivo, e isso a estimulou a pular novamente na piscina e aprender de fato.

Crianças estão aprendendo em todos os momentos. Talvez para nós ela possam, às vezes, parecer bastante incapazes. Mas elas são inteligentes e conseguem fazer diversas coisas que não suspeitávamos. Precisamos ao menos deixá-las tentar enquanto assistimos, garantindo que nada de mal aconteça.[:en]ilustra-14

Bebês passam longos nove meses na barriga da mãe. Suas primeiras sensações certamente se relacionam a molhados, por viver dentro de uma bolsa repleta de liquido. Algumas mães até escolhem fazer o parto dentro de uma banheira para que a vinda ao mundo de seus bebês não seja abrupta e assustadora.

Após o nascimento, aprender a se sentir confortável dentro da água nem sempre é fácil. Afinal, aprendemos a respirar e o oxigênio é algo imprescindível para a vida. Nadar, deixar o corpo se acostumar à água e conseguir respirar nos momentos certos são trabalhos bastante difíceis para o corpo e para a mente. Nadar é uma aprendizagem, mas pode parecer quase natural…

 

No vídeo acima vemos uma bebê de 1 ano e 9 meses em pé em um trampolim de piscina. Muitas vezes, ver um bebê desse tamanho perto de uma piscina é bastante desesperador. O pensamento mais lógico que temos é que ele corre o risco de se afogar. Entretanto, observamos algo diferente aqui. Primeiramente, a mãe, ou responsável, dá um leve empurrãozinho na criança e ela cai na água. No exato momento em que ela cai, sem desespero algum, nada em direção à borda da piscina. Outras vezes pula, salta na água sozinha e nada novamente para a borda ou para alguém que pode ser o seu próprio pai.

A criança nada com tranquilidade. Com adultos olhando seus movimentos, nada irá acontecer com ela.

O que faz uma criança agir dessa maneira? Ela possivelmente frequenta uma piscina desde muito pequena e viu adultos e crianças aprenderem a nadar e a sentir a sensação da água no seu corpo. Provavelmente, ela já engoliu água, uma situação nada confortável e bastante assustadora, afinal, sempre que aprendemos, algumas vezes erramos. Mas deve te tido apoio e incentivo, e isso a estimulou a pular novamente na piscina e aprender de fato.

Crianças estão aprendendo em todos os momentos. Talvez para nós ela possam, às vezes, parecer bastante incapazes. Mas elas são inteligentes e conseguem fazer diversas coisas que não suspeitávamos. Precisamos ao menos deixá-las tentar enquanto assistimos, garantindo que nada de mal aconteça.

 

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