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O que realmente pode fazer diferença no combate à desigualdade de oportunidades entre as crianças

11 de agosto de 2014

Por que algumas crianças vão tão longe e outras ficam condenadas aos limites de sua inserção social? Com essa questão de fundo, Beatriz Cardoso apresenta pontos para reflexão que podem ajudar no enfrentamento desse problema.

Beatriz Cardoso, diretora executiva do Laboratório de Educação (instituição que promove nossa campanha “Toda Criança Pode Aprender”) e membro da rede de representantes da Ashoka, apresentou recentemente em um vídeo e em um artigo no jornal O Globo aspectos relevantes para pensarmos as condições necessárias para que o potencial das crianças seja desenvolvido de maneira a superar a desigualdade que impera em nossa sociedade.

Segundo ela, inúmeros fatores sociais, econômicos, culturais e familiares impactam a quantidade e a qualidade dos estímulos e informações aos quais os indivíduos estão submetidos desde pequenos.

Porém, para democratizar o acesso e a igualdade de oportunidades, só a ampliação de informações e práticas culturais qualificadas não bastam, é preciso também de interações que promovam o desenvolvimento de capacidades para ultrapassar o mero consumo de conhecimentos.

A diferença está, portanto, além da frequência, na qualidade da interação que se estabelece com os adultos e com os objetos de conhecimento.

Isto reforça um dos aspectos o que destacamos sempre aqui: o papel fundamental do adulto, que influencia o desenvolvimento infantil.

Acompanhe o vídeo, produzido pelo Instituto de Cultura e Cidadania para o programa A voz do cidadão:

Para ler o artigo do jornal na íntegra, clique aqui.

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