9 de novembro de 2015
Fugindo de guerras, como crianças conseguem brincar e aprender, aproveitar sua infância?
A brincadeira, algo tão crucial na vida de qualquer criança, assegura para algumas delas uns poucos momentos de infância. Crianças que, com seus familiares ou tendo perdido parte da família, vivem como refugiadas nem sempre em espaços adequados, mas encontram formas para brincar e resgatar a essência de ser criança.
Uma galeria de imagens, publicada pela Uol Notícias, mostra cenas em que crianças refugiadas em países da Europa brincam:
Imagem feita por Thanassis Stavrakis
Em barraca improvisada numa praça de Atenas, na Grécia.
Imagem feita por Kai Pfaffenbach
Em um abrigo temporário num ginásio de esportes de Hanau, na Alemanha.
Imagem feita por Marko Drobnajakovic
Na estação de trem de Keleti, em Budapeste, na Hungria.
Imagem feita por Foeger
Na estação de trem de Keleti, em Budapeste, na Hungria.
Imagem feita por Matthias Scharder
Em um campo de refugiados, em Roszke, na Hungria.
Como já discutimos aqui, que infância podem ter estas crianças? O que podem aprender estando em guerras e conflitos ou mesmo fugindo destas situações? Que marcas levam para a vida adulta? Brincar, nestes casos, pode representar possibilidades de interagir com o outro, aprender linguagem, desenvolver-se emocional, social e fisicamente, mas também, e acima de tudo, permite a elas ser criança e aproveitar, ainda que pouco, a própria infância.
Para ver mais imagens como estas, acesse aqui.